Lilian Morais, Publicitária, Artista visual , Desenhista, Ilustradora, Performance, Escultora,Pintora, Tatuadora e Psicanalista brasileira.
Suas obras trazem diálogos entre a escultura, pintura e o corpo, criando tensões estéticas entre o inconsciente, o consciente imaginário e o real.
Já no cenário artístico nas últimas duas décadas com várias exposições individuais e coletivas. Com um vasto acervo de pinturas, esculturas, instalações, performances e desenhos diversos, com exposições, salões e bienais no exterior Lilian tem explorado diversas formas de expressão artística.
Em 1997, seu talento artístico foi reconhecido ao vencer o concurso de pintura do Exército (EsAEX), e seus trabalhos estamparam a capa da revista oficial daquele ano, intitulada “Turma Castro o Alves”. Além disso, Lilian Morais é ilustradora de diversos livros e possui obras notáveis em importantes coleções.
Uma das realizações de maior orgulho do artista é um conjunto de 12 peças que compõem a Via Sacra, hoje parte do acervo da Igreja dos Mares, em Amaralina, Salvador, Bahia. Além disso, 12 de suas obras estão no acervo do Museu do Parque São Bartolomeu, também em Salvador, e outras 15 peças estão no acervo permanente do Museu de Arte Contemporânea de Vitória da Conquista.( Museu de Kard)
Entre suas criações mais notáveis estão esculturas de figuras ilustres como o Governador Jaques Wagner, João Ubaldo, Montezuma, Luiz Gama e Eugênio Lyra, pertencentes ao acervo da OAB-Bahia. Ela também é a autora da escultura do monumento de aço de três metros de altura em homenagem a Santa Rosa, “a camponesa do Sinsal, localizado na praça do Centro de Cultura.
A consagração internacional também faz parte da carreira de Lilian Morais. Em 2015, foi selecionada para o Salon d’Art “60 O Grand Palais de Beaux-Arts Saint-Denis” na França. Em 2018, foi homenageada como artista e convidada para a primeira Bienal de Arte Contemporânea na cidade de Braga, Portugal. Além disso, participou das comemorações do Mês da Mulher em Montreuil, na França, expondo seus trabalhos no Café la Pêche, exposição na Galerie Brise Miche em Paris e no Musée de I’Histoire Vivante em Montreuil, Paris.
Lilian Morais se autodenomina uma “artivista” e tem se dedicado ao projeto “ressignificando a inutilidade”. Por meio dessa iniciativa, ela organiza oficinas de escultura para imigrantes do Mali, Senegal, Nigéria, Síria, Sri Lanka e outros países, com o apoio do município de Montreuil, na França. Seu trabalho representa um exemplo inspirador de como a arte pode ser usada como meio de inclusão e empoderamento social, transcendendo barreiras culturais e promovendo a diversidade.