Sobre

Suas obras trazem diálogos entre a escultura, pintura e o corpo, criando tensões estéticas entre o inconsciente, o consciente imaginário e o real. Com um vasto acervo de pinturas, esculturas, instalações, performances e desenhos diversos, com exposições, salões e bienais no exterior, explora diversas formas de expressão artística.

Lilian Morais se autodenomina uma “artivista” e tem se dedicado ao projeto “ressignificando  a inutilidade”. Seu trabalho representa um exemplo inspirador de como a arte pode ser usada como meio de inclusão e empoderamento social, transcendendo barreiras culturais e promovendo a diversidade.

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Join the family!

Sign up for a Newsletter.

You have been successfully Subscribed! Ops! Something went wrong, please try again.
Edit Template

Todas as Formas de Amar:

Uma Jornada Artística na Exploração da Validade

Nesta série de pinturas intrigantes, mergulhamos em um mundo repleto de questionamentos sobre a validade de todas as formas de amar. Através do poder das cores fortes, que declaram toda a intensidade feminina, e dos personagens quadriculados que representam o mundo ainda permeado pelo patriarcado, somos convidados a refletir sobre a diversidade dos relacionamentos e os desafios que enfrentam em nossa sociedade.

Cada obra de arte nessa coleção excepcionalmente vibrante nos envolve em um diálogo visual entre o feminino e o masculino, entre a liberdade de expressão e as restrições sociais. As cores fortes utilizadas pelo artista destacam a intensidade das emoções femininas, manifestando-se como um grito silencioso, uma declaração audaz de identidade.

Enquanto isso, os personagens quadriculados representam o mundo ainda influenciado pelo patriarcado. A rigidez dessas formas geométricas simboliza as normas sociais, os estereótipos e as expectativas que moldaram a maneira como a sociedade enxerga o amor. O contraste entre as cores vibrantes e o quadriculado nos leva a questionar a validade e a aceitação de diferentes formas de amar.

Cada pintura retrata um momento único e cativante. Em uma delas, uma mulher envolta em tons vermelhos e dourados é retratada com expressão de desejo e liberdade. Suas pinceladas carregadas de energia e vida clamam por aceitação e igualdade, desafiando os estereótipos de gênero impostos pela sociedade. Ao lado dela, um homem representado como um conjunto de quadrados rígidos e imutáveis carrega uma expressão de conflito interno, revelando as amarras do patriarcado e sua luta contra a liberdade emocional.

Outra pintura nos mostra um casal cujas cores intensas e formas sinuosas se entrelaçam em uma dança de amor e afeto. As linhas fluidas revelam a harmonia e a diversidade das conexões humanas, independentemente de gênero ou orientação sexual. Enquanto isso, ao fundo, um conjunto de figuras quadriculadas observa a cena com olhares reprovadores, evidenciando os julgamentos sociais ainda presentes.

Essas pinturas nos convidam a questionar e desafiar os limites que a sociedade impõe ao amor. Elas exploram a validade de todas as formas de amar, demonstrando a importância da aceitação e da liberdade emocional para uma sociedade mais inclusiva e igualitária. Por meio das cores fortes, a intensidade feminina é celebrada, enquanto os personagens quadriculados nos fazem refletir sobre a necessidade de desconstruir as barreiras impostas pelo patriarcado.

Em última análise, essa série de pinturas nos inspira a abraçar a diversidade amorosa e a reconhecer a importância de valorizar todas as formas de conexão humana, independentemente de gênero, orientação sexual ou convenções sociais. Essas obras de arte nos incentivam a buscar a igualdade, a empatia e a compreensão mútua, reconhecendo que o amor não pode e não deve ser limitado por normas restritivas.

À medida que contemplamos cada tela, somos desafiados a refletir sobre nossas próprias concepções e preconceitos em relação ao amor. Essa série de pinturas nos lembra que todas as formas de amar são válidas e merecem ser celebradas. Elas nos convidam a abrir nossas mentes e corações para a diversidade amorosa, construindo uma sociedade mais inclusiva e acolhedora.

Essas obras de arte não apenas estimulam a reflexão, mas também nos inspiram a agir. Elas nos lembram que é nosso dever desafiar as estruturas patriarcais e as normas sociais opressivas, promovendo a igualdade e a liberdade para que cada indivíduo possa amar e ser amado como desejar.

Portanto, diante dessas pinturas que questionam se todas as formas de amar são válidas, somos instigados a responder afirmativamente. Através das cores fortes que exaltam a intensidade feminina e dos personagens quadriculados que representam o masculino no mundo patriarcal, somos impulsionados a reconhecer e apoiar a diversidade amorosa, promovendo uma sociedade onde o amor seja verdadeiramente livre, inclusivo e aceito sem restrições.

Lilian Morais

Compartilhe:

Sobre

Suas obras trazem diálogos entre a escultura, pintura e o corpo, criando tensões estéticas entre o inconsciente, o consciente imaginário e o real. Com um vasto acervo de pinturas, esculturas, instalações, performances e desenhos diversos, com exposições, salões e bienais no exterior, explora diversas formas de expressão artística.

Lilian Morais se autodenomina uma “artivista” e tem se dedicado ao projeto “ressignificando  a inutilidade”. Seu trabalho representa um exemplo inspirador de como a arte pode ser usada como meio de inclusão e empoderamento social, transcendendo barreiras culturais e promovendo a diversidade.

Dream Life in Paris

Questions explained agreeable preferred strangers too him her son. Set put shyness offices his females him distant.

Join the family!

Sign up for a Newsletter.

You have been successfully Subscribed! Ops! Something went wrong, please try again.
Edit Template

Sobre

Lilian Morais, Publicitária,  Artista visual, Desenhista, Ilustradora, Performance, Escultora, Pintora, Tatuadora  e Psicanalista brasileira. 

Postagens Recentes

  • All Post
  • Arte Contemporânea
  • Blog
  • Exposições